Nos denominamos “Escritório de Criação”. Achamos que esta descrição se adequa mais ao nosso perfil e ao que nos propomos.
Iniciamos as atividades no ano 1.999 com a intenção de sermos uma agência especializada em house organs.
Então passaram-se 25 anos e os jornais e revistas empresariais impressos são raros.
Atender bem sempre foi nossa principal motivação. Nem que isso muitas vezes tenha contrariado as diretrizes do cliente.
O “h” é para marcar um período, como se fosse uma tagline e também para dar o impacto onomatopeico de uma “boa surpresa”.
Já o nome do escritório de design gráfico Ópera de Papel foi inspirado na cena do filme Beleza Americana, do ano 1.999, onde uma sacola plástica jogada na rua parece dançar de acordo com a vontade do vento.
Como nossa primeira intenção era desenvolver jornais e revistas empresariais impressos, não custou para que imaginássemos uma folha de papel no lugar da sacolinha plástica, já que ele seria a base para mostrarmos nosso trabalho.
Em 25 anos de caminhada, partimos de uma empresa de jornalismo empresarial, para um comportado escritório de design.
A vontade de criar peças arrojadas, com diagramação diferenciada e com uma linha de comunicação linear, fez com que a Ópera passasse a desenvolver folhetos, catálogos, folderes e outras peças que exigiam criatividade, bom senso, bom gosto e ainda tivessem fatores técnicos envolvidos, como o aproveitamento de papel por exemplo.
A vontade de criar peças arrojadas, com diagramação diferenciada e com uma linha de comunicação linear, fez com que a Ópera passasse a desenvolver folhetos, catálogos, folderes e outras peças que exigiam criatividade, bom senso, bom gosto e ainda tivessem fatores técnicos envolvidos, como o aproveitamento de papel por exemplo.
Minha maior realização é ser reconhecida como a profissional que traz soluções para o cliente. E as soluções concebidas pela Ópera são sempre muito bem recebidas, pois existe entendimento respaldando-as.
FATIMA REIS
Diretora de Atendimento
Nunca nos contentamos com a primeira ideia. Quando apresentamos uma proposta, nós já exploramos muitas outras possibilidades.
A que é chega ao cliente é a que consideramos a melhor.
R. VIDO
Diretor de Design